Friday, August 13, 2010

HAXIXE




HAXIXE

Haxixe (do árabe حشيش hasheesh) é o exsudato resinoso seco, extraído do tricoma, das flores e das inflorescências da Cannabis sativa ou Cannabis indica (planta popularmente conhecida como maconha ou marijuana), utilizado como entorpecente, onde pode ser fumado ou ingerido[1][2]
Este termo antigamente era utilizado como equivalente para Cannabis no Mediterrâneo oriental.[3] O haxixe encontra-se difundido principalmente no oriente e norte da África, onde o consumo por parte dos árabes remonta a tempos antigos.
Índice
• 1 Preparação
• 2 Religião
• 3 Efeitos
• 4 Notas e referências

Preparação
A preparação do haxixe consiste na colheita das flores, que depois de despidas de folhas e apenas com flores, com posterior maceração.[4] Outro meio de preparação é a reunir os cachos de flores e sacudi-los contra um pano estendido em um recipiente.[5] A resina acumulada durante a maceração é depois prensada e passa a ter a forma de bolas ou tabletes endurecidas de cor castanha, dourada, preta, vermelha ou verde-escura. O haxixe pode ou não ser misturado com o tabaco e fumados na forma de "charros", cachimbos, etc. Geralmente tem maior concentração de THC do que no formato natural[6], as flores, portanto os seus efeitos sobre o organismo humano são mais fortes.
Ao contrário do que muitos pensam o processo de fabricação do haxixe é simples, totalmente artesanal e dispensa o uso de qualquer componente químico.
Na religião hindu o haxixe é considerado um presente dos deuses. De facto, diz-se que a planta teve origem quando Shiva (uma das personalidades de Deus na tríade dessa religião), chegando a um banquete preparado por sua esposa Parvati, baba ao ver tantas delícias e de sua saliva surge a planta abençoada.
Os Shaivas, devotos de Shiva, fumam continuamente a ganja (a planta feminina) com o charas para meditarem e se elevarem espiritualmente. Eles consideram que o chilum (o cachimbo onde a planta é fumada) é o corpo de Shiva, o charas é a mente de Shiva, a fumaça resultante da combustão da planta é a divina influência do deus e o efeito desta, sua misericórdia.
Efeitos
Os efeitos do haxixe podem durar de 1 a 6 horas (se fumado), e podem incluir:
• Aumento da frequência cardíaca.
• Aumento temporário da sensibilidade, maior percepção de cores, sons, texturas e paladar, seguido de diminuição de todas essas capacidades nos períodos inter-consumo.
• Euforia.
• Tranquilidade
• Sensação de Poder
• Aumento da pressão arterial sistólica quando se está deitado e a sua diminuição quando se está de pé.
• Aumento do apetite (larica).
• Ilusão de pensamento criativo, filosófico ou profundo: as idéias parecem surgir mais facilmente.
• Congestão dos vasos conjuntivais (olhos vermelhos) e dilatação dos brônquios, diminuição da pressão intra-ocular.
• Percepção afetada do tempo.
• Sonolência e apatia.
• Sensação de relaxamento.
• Vontade de rir.
• Fotofobia, tosse, diminuição do lacrimejo.
• Boca seca

Thursday, July 08, 2010

Drogas, sexo, crime e o cão do inferno



"Conheci ela na casa de um jovem, onde havia outras mulheres. Era uma orgia só. Tinha mulher, homem, amigas dela, outros jogadores,maconha,cocaína,alcool, uma p... Essas festas são comuns no nosso meio", declarou Bruno, que assumiu ter feito sexo com Eliza, que teria ficado grávida após ocorrer um problema com o preservativo."Estourou, vou fazer o quê? Vacilamos", lamentou o goleiro. "Depois que ela disse que estava grávida, fui saber que todo o time do São Paulo a conhecia, que ela já tinha feito filme pornô. Fiquei até preocupado com a minha saúde, tanto que logo depois fiz exame de HIV, mas estava tudo tranquilo", completou o jogador.No site da publicação é que aparece o envolvimento de Paulo Victor, de 23 anos. O nome do jogador já estava envolvido em uma polêmica ocorrida em 2008, quando duas garotas registraram uma queixa por agressão contra quatro jogadores do Flamengo (além de Bruno e Paulo Victor, o meia Marcinho e o atacante Diego Tardelli).Bruno Fernandes das Dores de Souza se envolveu com Eliza Samudio em maio de 2009, quando ela engravidou, supostamente do goleiro. Em outubro, a jovem prestou queixa de agressão na polícia contra o jogador e gravou um vídeo em que dizia que ele a obrigara a ingerir substâncias abortivas.


A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que integra o movimento de defesa e valorização da mulher, afirmou nesta quinta-feira que o desfecho do “Caso Bruno”, goleiro do Flamengo, acusado de envolvimento no assassinato da modelo Eliza Samudio, com quem mantinha um caso, e teria sido supostamente assassinada.

Segundo ela, a situação se enquadra perfeitamente no contexto de “crônicas de uma tragédia anunciada”. Revoltada, pediu Justiça e reflexão sobre o caso envolve o atleta.
Serysa lembrou que em março deste ano o atleta do Flamengo fez declarações que já demonstravam a forma como tratava uma mulher, ao falar sobre o episódio envolvendo o ataque Adriano.

Na ocasião, a senadora de Mato Grosso repreendeu publicamente os jogadores do Flamengo que se envolveram na semana passada em uma briga pública com a noiva de Adriano, Joana Machado, com agressões de lado a lado.
Bruno chegou a dizer que, em briga de casal, todo homem já havia dado uma mãozada em uma mulher como se isso fosse uma coisa absolutamente normal. "Não queremos, não aceitamos, não toleramos mais agressões ou violência de qualquer tipo contra mulheres" – protestou a senadora.
Serys Slhessarenko disse lamentar que ainda haja esse tipo de atitudes por parte dos homens e, principalmente, partindo de um atleta que tem imagem pública. A impacto da possível morte de Eliza, segundo a senadora, servirá para amplas reflexões.

“Até parece que sabia que isso aconteceria, que ele não respeitava mulher. E o princípio de tudo é o respeito” – ela frisou. “Homem que bate em mulher tem coragem de matar”.


Em depoimento à polícia na última terça-feira, o adolescente de 17 anos, primo de Bruno, relatou como teria sido o sequestro e a morte de Eliza Samudio. A modelo de 25 anos, que teve um relacionamento com o goleiro do Flamengo, está desaparecida há cerca de um mês. Veja as cenas que ilustram o depoimento do menor à polícia, divulgado em entrevista coletiva nesta manhã, em Minas, pelos delegados Edson Moreira e Wagner Pinto.

O adolescente de 17 anos, primo de Bruno, e Macarrão, amigo do goleiro, levam Eliza Samudio de carro, uma Range Rover preta, do Rio de Janeiro para o sítio, localizado no município de Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (Minas Gerais). O menor se esconde no porta-malas do carro e, com o veículo em movimento, pula para o banco de trás com a arma na mão e dá três coronhadas na cabeça da modelo. A viagem continua até o sítio de Bruno.


O menor e Macarrão chegam ao sítio de madrugada. Macarrão fica em um quarto, o menor em outro e Eliza em um terceiro com seu bebê de quatro meses. A modelo não fica trancada, mas Sérgio é responsável por vigiá-la. Sergio entrega um telefone para Eliza e a obriga a ligar para uma amiga e dizer que estava bem. Uma caixa de som foi colacada do lado de fora da casa, para que Eliza obedecesse às ordens sem se manifestar.


Bruno chega ao sítio no dia seguinte. Para o delegado, o relato das testemunhas deixa claro o envolvimento do goleiro, de Macarrão e do menor no crime. O goleiro teria dito a Sérgio Camelo - outra pessoa envolvida no caso - e Macarrão que era para eles resolverem o problema.


No dia seguinte, Macarrão, Eliza, com o filho, o menor e Sérgio, segundo o adolescente, entram no Range Rover e vão a Belo Horizonte. Em depoimento à polícia, Sérgio teria dito que não foi para o outro local.


O destino é uma casa em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte. Eles são recebidos por um outro homem negro, alto, chamado Marcos Aparecido dos Santos - também conhecido como Paulista, Nenem, Bola. De acordo com a polícia, ele foi o assassino de Eliza e seria um ex-policial e adestrador de cães. Ele pega Eliza, amarra seus braços e dá uma gravata, estrangulando-a.
Logo depois,
o homem carrega um saco e vai em direção ao canil da casa. O menor conta que viu quando o homem atirou a mão de Eliza para os cachorros da raça rotweillers comerem.


Drogas,sexo,crime... Onde erramos? A falta da educação espiritual é um dos motivos de tantos erros. Os problemas familiares, segundo O.M.S. é a causa principal do ingresso dos jovens nestas barbaridades. Pais que abandonam os filhos, abusos sexuais, separações, entre outros fatores, interferem drasticamente na formação da personalidade destas crianças que se tornaram violentas,drogadas, etc...


Diga não as drogas!!!!

Friday, June 04, 2010

Um tiro na cabeça


Produzindo o crack
Por que "crack"?
A palavra "crack" vem do som que a pedra de cristal faz quando é aquecida no cachimbo de crack. Esse som é causado pelo bicarbonato de sódio.
O crack também é feito da cocaína em pó, mas como sua produção não requer o uso de solventes inflamáveis, é menos perigoso de fazer do que a base livre. Para fazer crack, a cocaína em pó é dissolvida em uma mistura de água e amônia ou bicarbonato de sódio. A mistura é fervida para separar a parte sólida, e depois resfriada. A parte sólida é posta para secar e depois cortada em pequenos pedaços, ou "pedras".

Imagem cedida por U.S. Drug Enforcement Administration
Passo 1 (esquerda): o pó é dissolvido em água quente
Passo 2 (direita): é adicionado bicarbonato de sódio à mistura



Imagem cedida por U.S. Drug Enforcement Administration
Passo 3 (esquerda): a solução é fervida para separar a parte sólida
Passo 4 (direita): resfriamento da mistura separada



Imagem cedida por U.S. Drug Enforcement Administration
Passo 5: filtragem da mistura fria para isolar os sólidos



Imagem cedida por U.S. Drug Enforcement Administration
Crack (no filtro à direita)


As pedras de crack são brancas ou cor de canela e pesam geralmente de 1 a 5 gramas. Segundo a U.S. Drug Enforcement Agency (site em inglês), as pedras de crack contêm de 75% a 90% de cocaína pura.

Monday, May 31, 2010

Aonde esta Pablo escobar




As folhas de coca são arrancadas dos pés e levadas para tendas escondidas em meio à floresta, onde são trituradas com o auxílio de um cortador de grama. Depois são reunidas com uma vassoura, e colocadas sobre um plástico, formando um pequeno monte.

Sobre as folhas são jogadas então generosas porções de cimento. Isso mesmo, cimento para construção. Pega-se então um galão com uma mistura de soda cáustica, amônia e gasolina, que é colocado em um regador para molhar as folhas de coca trituradas.

Para ajudar a misturar, os camponeses ficam andando sobre a pilha de mato, e aproveitam para adicionar uma boa dose de cal, aquele pó branco que se mistura com água para pintar paredes por um custo baixo. Depois continuam pisoteando a mistura, e aproveitam para regar novamente com bastante gasolina. Em seguida, misturando tudo ainda com os pés, regam também com uma solução de ácido sulfúrico.

Após, toda aquela lama formada é colocada em um tonel, onde recebe mais alguns litros de gasolina pura e gasolina reutilizada. Deixam então a mistura descansar.

Voltando aos trabalhos, mais uma dose de ácido sulfúrico é colocada em um tonel, onde a pasta é derramada, atravessando um pedaço de pano sujo para filtrar as “impurezas”. São três processos de filtragem sucessivos. Depois de tantas filtragens, é adicionado mais amônia, provocando uma reação química com o líquido extraído de toda aquela mistura. Filtram então mais uma vez em um pano sujo, e pronto: pasta base de cocaína!

É necessário depois outros processos químicos com acetona e outras substâncias para formar o famoso e disputado pó branco. Quando chega no Rio, é misturado com vidro moído, fermento em pó, lidocaína, procaína, benzocaína, pó de giz, pó de mármore, dentre outros produtos curiosos, para só então ser colocado à venda na boca de fumo mais próxima de sua casa.

Claro, o processo de fabricação do entorpecente tem variações. Neste outro vídeo é mostrado o fabrico da pasta de coca utilizando-se outros componentes, como o querosene.

É de se pensar: os milhões de viciados que se espalham pelas favelas e condomínios de luxo por todo o Brasil ficam doidões por causa da coca mesmo, ou por causa de tanto produto químico? Loucura…

Sunday, November 01, 2009

Atravessando a rua para as DROGAS


História

O interessante é notar que nos anos de 1960, os Beatles fazem sua primeira experiência com a Cannabis Sativa. Em seguida a divulgam através da mídia de forma brutal. Logo em seguida, John Lennon,faz sua primeira experiência com o o LSD. Submarino Amarelo, Sargent Pepper's iludem os jovem deste planete. Então os grandes portões do Woodstock apresente a nível mundial sexo,drogas e rock and roll. As drogas instalam-se definitivamente na vida das crianças.

A folha de coca (cujo consumo mesmo quando em grandes quantidades, leva a uma absorção mínima de cocaína) é usada comprovadamente há mais de 1200 anos pelos povos nativos da América do Sul. Eles a mastigam para ajudar a suportar a fome, a sede e o cansaço, sendo, ainda hoje, consumida legalmente em alguns países (como Peru e Bolívia) sob a forma de chá, onde a absorção do princípio ativo é muito baixa. Os Incas e outros povos dos Andes usaram-na certamente, permitindo-lhes trabalhar a altas altitudes, onde a rarefação do ar e o frio tornam o trabalho árduo especialmente difícil. A sua ação anorexiante (supressora da fome) lhes permitia transportar pouquíssima comida para vários dias.
O seu uso entre os espanhóis do novo mundo espalhou-se, sendo as folhas usadas para tratar feridas, ossos partidos ou curar resfriados. A coca foi levada para a Europa em 1580.

A cocaína foi isolada das folhas de coca por Niemann em 1860, que lhe deu o nome. O seu uso espalhou-se gradualmente. Após visitas à América do Sul, cientistas italianos levaram amostras da planta para o seu país. O químico Ângelo Mariani desenvolveu, em 1863 o vinho Mariani, uma infusão alcoólica de folhas de coca (mais poderosa que as infusões de água ou chás usadas antes devido ao poder extrativo do etanol).
A Coca-Cola seria inventada em parte como tentativa de competição dos comerciantes americanos com o vinho
Mariani importado da Itália, e os seus efeitos foram sem dúvidas determinantes do poder atrativo inicial da bebida.
A cocaína tornou-se popular entre as classes altas no fim do século XIX. Entre consumidores famosos do vinho Mariani contavam-se Ulysses Grant, Sir Arthur Conan Doyle (criador do detective Sherlock Homes), Júlio Verne, Thomas Edison, o Rei William III e o Papa Leão XII, que até apareceu na publicidade do produto e Frédéric Bartholdi (francês, criador da Estátua da liberdade), que comentou que se o vinho tivesse sido inventado mais cedo teria feito a estátua mais alta (um sintoma de excesso de autoconfiança típico). 2.2.2. Popularização

Popularização:
Em 1878, nos EUA, W.H.Bentley realçou as propriedades da cocaína como um antídoto para o vício do ópio, da morfina e do álcool. Em Viena, 1884, Sigmund Freud, o médico criador da psicanálise experimentou-a em pacientes, fascinado pelos seus efeitos psicotrópicos. Publicou inclusivamente um livro Über Coca sobre as suas experiências. Ele utilizou-a contra a depressão e conta o vício da morfina. Foi ele que a forneceu ao oftalmologista Carl Köller,
que em 1884 a usou pela primeira vez enquanto anestésico local, aplicando gotas com cocaína nos olhos de pacientes antes de serem operados.
A popularidade da cocaína ganha terreno: Em 1885 a companhia americana Park Davis vendia livremente cocaína em cigarros, pó ou liquido injetável sob o lema de "substituir a comida; tornar os covardes corajosos, os silenciosos eloqüentes e os sofredores insensíveis à dor".

Proibição:
Apesar do entusiasmo, os efeitos negativos da cocaína acabaram por ser descobertos.
Entre 1885 e 1890, a literatura médica apresentou mais de 400 relatos de perturbações físicas e psíquicas
devido ao consumo de cocaína. Já que muitos deles se referiam à pessoas que tinham administrado esta substância como antídoto para o vício da morfina, as duas drogas, apesar de possuírem efeitos muito diferentes, começaram a ser confundidas e regulamentadas, a nível internacional, do mesmo modo.
Em 1903, a cocaína foi removida da Coca-Cola.
Na Europa, a cocaína foi proibida após a Primeira Guerra Mundial, mas continuou a ser usada como medicamento até ter sido substituída pelas anfetaminas no final dos anos 30. Até ao início dos anos 70, o consumo manteve-se bastante baixo, altura a partir da qual a cocaína
começou a ser associada à imagem de êxito social. Tal fato aumentou o consumo, que se propagou às diferentes classes sociais e teve bastante aceitação entre os consumidores de outras drogas.
Em Portugal, a cocaína apareceu no mercado negro nos anos 80. No início era uma droga de elite, mas rapidamente o seu uso se generalizou, tornando-se um problema de saúde pública.


A cocaína é produzida a partir de folhas de coca, e geralmente é um pó branco, mas com outras formas de produção pode-se chegar à uma pedra (crack). Normalmente, os traficantes colocam outros compostos juntos ao pó branco (como talco, areia fina, etc) para “render” mais. Quando introduzida direto na veia, os efeitos são imediatos, como pode ver a seguir. Efeitos Os efeitos da cocaína quando cheirada demoram de 1 a 2 minutos para começarem, e se prolongam por 30-40 minutos. Se for introduzida na veia ou fumada, os efeitos aparecem instantaneamente, mas duram pouco mais de 10 minutos, após isso vem a depressão. Lista de efeitos: - Sensação de estar mais forte, inteligente, enérgico, ativo - falta de apetite - ansiedade - sensação de estar sendo perseguido/observado - agressividade - desejo sexual - impotência sexual - aceleração dos batimentos cardíacos - pupilas dilatadas Se o usuário utilizar a cocaína em altas doses, ele poderá ter: - convulsões - dor de cabeça - tonturas - perda de interesse por sexo - ataques cardíacos - overdose - psicose (alucinações, ouvir vozes, etc) - derrame cerebral (AVC), pode ocorrer em pequenas doses também! Por causa de seus efeitos curtos, o usuário logo procurará a droga novamente, começando o ciclo do vício (fumar-depressão-fumar-depressão-fumar..). Crack O crack tem os mesmos efeitos que a cocaína, mas são mais intensos. por causa disso, ao final do efeito, o usuário sentirá uma depressão prolongada, fazendo-o fumar a pedra denovo. O risco de morte fica maior com o crack. História A folha de coca foi descoberta a mais de 3000 anos, mas a cocaína somente surgiu em 1862, quando o químico Albert Niemann estava estudando a folha da coca, e desenvolveu o pó branco, chamado cloridrato de cocaína. Desde então, até o final do século XIX, a cocaína vinha sendo utilizada na medicina na produção de remédios, pastilhas, etc, por causa da sua capacidade anestésica. Isso possibilitou a primeira cirurgia oftalmológica. Mas o oftalmologista que a realizou, morreu por causa da dependência que a droga lhe trouxe. A proibição do consumo da droga no mundo todo chegou nos primeiros anos do século XX, em razão de várias mortes atribuídas ao uso da cocaína.